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Para a especialista em saúde do Sesi, Sylvia Yano, “a sociedade como um todo está perdendo”. Os trabalhadores sofrem os impactos sociais, econômicos e na sua qualidade de vida. As empresas diminuem sua produtividade e competitividade, além de aumentarem custos de produção, com saúde e impostos como a alíquota do FAP.
O médico do Trabalho e pesquisador da USP, Koshiro Otani, alerta ser preciso emprenho de todas as partes envolvidas na prevenção para a efetiva redução das doenças e dos acidentes indo além da obrigação legal.
“A cultura da prevenção em matéria de segurança e saúde deixa a desejar por questões de gestão, previsão, planejamento e empenho não só dos empresários, com também da representação dos trabalhadores e das instituições responsáveis pela formação pública e privada e pela vigilância e fiscalização”, conclui.